Empresário que matou sargento pedófilo deve ir a júri popular
A Polícia Civil encerrou o inquérito do assassinato de Arandy Ferreira
da Costa – o sargento da reserva do Exército que foi morto com dois
tiros pelo empresário Egílson José da Luz, conhecido como Gilsinho.
Segundo as investigações da Polícia, o filho de Gilsinho, de 8 anos,
teria sido assediado e abusado pelo militar - Gilsinho deve ir a júri
popular e deve responder por homicídio simples.
Segundo o delegado Maurício Souza da Luz, responsável pelo inquérito, a pena para esse tipo de crime vai de 6 a 20 anos em regime fechado. “Agora cabe ao Ministério Público oferecer a denúncia. O caso de pedofilia pode influenciar no julgamento dos jurados e do próprio juiz sobre o caso”, explicou Maurício. As informações são do jornalista Afonso Verner.
Segundo o delegado Maurício Souza da Luz, responsável pelo inquérito, a pena para esse tipo de crime vai de 6 a 20 anos em regime fechado. “Agora cabe ao Ministério Público oferecer a denúncia. O caso de pedofilia pode influenciar no julgamento dos jurados e do próprio juiz sobre o caso”, explicou Maurício. As informações são do jornalista Afonso Verner.