Agilizados contatos para atração da fábrica da Crown
Uma ação coordenada do Executivo, o apoio do Legislativo e muita agilidade. Essa é a receita de Ponta Grossa para confirmar um investimento de US$ 60 milhões, na implantação de uma unidade da segunda maior fabricante de latas de alumínio no país, a Crown Embalagens. Diretores da empresa avistaram-se esta semana com o prefeito Pedro Wosgrau Filho.
Os diretores da empresa, acompanhados pelo secretário de Indústria, Comercio e Qualificação, João Luiz Kovaleski, deixaram claro que, se todos os prazos projetados forem cumpridos, Ponta Grossa será confirmada como a sede da nova fábrica, a 3ª do grupo no país, e cujas obras devem ser iniciadas ainda este ano.
A previsão é de que a cada ano a fábrica produza 1 bilhão de latas de alumínio só na primeira fase de implantação, gerando um número elevado de empregos diretos e propiciando ainda a instalação de várias outras empresas da mesma cadeia produtiva.
A fábrica, cuja instalação pode ser confirmada em Ponta Grossa até o começo de dezembro, produzirá não só a lata convencional, de 350 mililitros (12 onças), mas também o chamado "latão" de 473 mililitros (16 onças). Pelo menos cem novos empregos serão criados, além de outra centena de postos indiretos.
A Crown, que possui fábricas de embalagens em Cabreúva (SP) e Estância (SE) - esta última entrou em operação em fevereiro - produz 3,5 bilhões de latas por ano, ocupando 18% do mercado nacional.
A determinação da cidade que sediará a fábrica – Ponta Grossa disputa com outra ‘finalista’, num estado vizinho – passou por várias fases, inclusive a avaliação de incentivos fiscais e oferta de infra-estrutura (água, energia elétrica, posição logística dos clientes e do mercado).
A Crown Embalagens, joint venture entre a americana Crown Brasil e a brasileira Petropar, holding controlada pela família Ling, do Rio Grande do Sul, tem ainda uma unidade em Manaus (AM) que produz apenas tampas.
Durante a audiência com o prefeito Pedro Wosgrau, o diretor da empresa, Celso da Costa Santos reforça que “Ponta Grossa é nosso plano A”. Participou também da audiência o gerente de Projeto e Processos, Paulo Mendes. Segundo ele, o pronunciamento final – e oficial - sobre a decisão da empresa de instalar-se numa das cidades do Sul do país (Ponta Grossa ou a outra que está na ‘disputa’) caberá exclusivamente ao presidente da Crown Embalagens para a América do Sul, Rinaldo Lopes, que já se avistou com o prefeito Wosgrau Filho e que se encontra nos Estados Unidos, discutindo justamente os procedimentos para a implantação da nova unidade fabril.
O prefeito avalia que o investimento da Crown no parque industrial princesino terá um reflexo decisivo: “além das vantagens diretas, como a geração de empregos e a atração de indústrias-satélite, a vinda de uma empresa desse porte, com um produto de altíssimo valor agregado, também tem um impacto muito forte em termos de arrecadação tributária municipal e estadual, produzindo efeitos muito positivos para toda a cidade”.
Os diretores da empresa, acompanhados pelo secretário de Indústria, Comercio e Qualificação, João Luiz Kovaleski, deixaram claro que, se todos os prazos projetados forem cumpridos, Ponta Grossa será confirmada como a sede da nova fábrica, a 3ª do grupo no país, e cujas obras devem ser iniciadas ainda este ano.
A previsão é de que a cada ano a fábrica produza 1 bilhão de latas de alumínio só na primeira fase de implantação, gerando um número elevado de empregos diretos e propiciando ainda a instalação de várias outras empresas da mesma cadeia produtiva.
A fábrica, cuja instalação pode ser confirmada em Ponta Grossa até o começo de dezembro, produzirá não só a lata convencional, de 350 mililitros (12 onças), mas também o chamado "latão" de 473 mililitros (16 onças). Pelo menos cem novos empregos serão criados, além de outra centena de postos indiretos.
A Crown, que possui fábricas de embalagens em Cabreúva (SP) e Estância (SE) - esta última entrou em operação em fevereiro - produz 3,5 bilhões de latas por ano, ocupando 18% do mercado nacional.
A determinação da cidade que sediará a fábrica – Ponta Grossa disputa com outra ‘finalista’, num estado vizinho – passou por várias fases, inclusive a avaliação de incentivos fiscais e oferta de infra-estrutura (água, energia elétrica, posição logística dos clientes e do mercado).
A Crown Embalagens, joint venture entre a americana Crown Brasil e a brasileira Petropar, holding controlada pela família Ling, do Rio Grande do Sul, tem ainda uma unidade em Manaus (AM) que produz apenas tampas.
Durante a audiência com o prefeito Pedro Wosgrau, o diretor da empresa, Celso da Costa Santos reforça que “Ponta Grossa é nosso plano A”. Participou também da audiência o gerente de Projeto e Processos, Paulo Mendes. Segundo ele, o pronunciamento final – e oficial - sobre a decisão da empresa de instalar-se numa das cidades do Sul do país (Ponta Grossa ou a outra que está na ‘disputa’) caberá exclusivamente ao presidente da Crown Embalagens para a América do Sul, Rinaldo Lopes, que já se avistou com o prefeito Wosgrau Filho e que se encontra nos Estados Unidos, discutindo justamente os procedimentos para a implantação da nova unidade fabril.
O prefeito avalia que o investimento da Crown no parque industrial princesino terá um reflexo decisivo: “além das vantagens diretas, como a geração de empregos e a atração de indústrias-satélite, a vinda de uma empresa desse porte, com um produto de altíssimo valor agregado, também tem um impacto muito forte em termos de arrecadação tributária municipal e estadual, produzindo efeitos muito positivos para toda a cidade”.
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