Chuvas deixam Defesa Civil em alerta nos pontos críticos
Desde o início desta semana, a Defesa Civil de Ponta Grossa vem acompanhando a situação de 16 famílias que estão em regiões mais críticas do município, sujeitas a desmoronamentos e deslizamentos. A equipe da Defesa Civil visitou áreas de risco de sete regiões: Sabará, Santa Lúcia, Rio Verde, Coronel Cláudio, Ronda, Olarias e Vila Tânia Mara. Todas as casas acompanhadas estão em situação irregular, em área de preservação ambiental ou próximas de arroios.
Em todas as visitas as famílias são informadas do risco que correm e são orientadas a deixar o imóvel. Além do risco de desabamento, as pessoas podem adquirir doenças, devido às más condições do local, com lixo exposto e água parada. Depois das visitas, são feitas as ações operacionais. Todos os casos acompanhados pela Defesa Civil foram encaminhados também para a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar), que pode poderá orientar sobre uma nova moradia; para a Secretaria de Ação Social, para o cadastro de moradores e verificação das condições de subsistência e abrigo; e para a Secretaria de Obras e Serviços Públicos, para providenciar eventuais serviços públicos para evitar danos.
Segundo a Defesa Civil, a região que mais preocupa as equipes é a Vila Tânia Mara, onde o risco de desabamento é eminente. Pelo menos seis famílias devem ser retiradas do local o quanto antes. A ajuda a essas famílias deve ser imediata. Por isso todos os relatórios das visitas embasarão a Avaliação de Danos (Avadan) e a Notificação Preliminar de Desastres (Nopred), que serão encaminhados para a Coordenadoria Nacional da Defesa Civil, em Brasília.
A avaliação e a notificação serão analisadas pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. São examinados projetos e serviços de engenharia para prevenção, preparação e reconstrução das áreas. Se os relatórios forem aprovados, Ponta Grossa poderá receber recursos federais que auxiliarão as famílias. O trabalho de análise das áreas de risco prossegue na próxima semana.
Em todas as visitas as famílias são informadas do risco que correm e são orientadas a deixar o imóvel. Além do risco de desabamento, as pessoas podem adquirir doenças, devido às más condições do local, com lixo exposto e água parada. Depois das visitas, são feitas as ações operacionais. Todos os casos acompanhados pela Defesa Civil foram encaminhados também para a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar), que pode poderá orientar sobre uma nova moradia; para a Secretaria de Ação Social, para o cadastro de moradores e verificação das condições de subsistência e abrigo; e para a Secretaria de Obras e Serviços Públicos, para providenciar eventuais serviços públicos para evitar danos.
Segundo a Defesa Civil, a região que mais preocupa as equipes é a Vila Tânia Mara, onde o risco de desabamento é eminente. Pelo menos seis famílias devem ser retiradas do local o quanto antes. A ajuda a essas famílias deve ser imediata. Por isso todos os relatórios das visitas embasarão a Avaliação de Danos (Avadan) e a Notificação Preliminar de Desastres (Nopred), que serão encaminhados para a Coordenadoria Nacional da Defesa Civil, em Brasília.
A avaliação e a notificação serão analisadas pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. São examinados projetos e serviços de engenharia para prevenção, preparação e reconstrução das áreas. Se os relatórios forem aprovados, Ponta Grossa poderá receber recursos federais que auxiliarão as famílias. O trabalho de análise das áreas de risco prossegue na próxima semana.
Comentários