Osmar conversa com PT, mas sonha com apoio do PSDB
O senador Osmar Dias (PDT) voltou a conversar com a cúpula petista nesta semana, em busca de apoio a sua candidatura a governador do Paraná, nas eleições de outubro. Na quinta-feira, ele almoçou em Brasília com caciques do PT e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, virtual candidata à sucessão presidencial. A despeito da aproximação com a legenda governista, Osmar reconhece que tem pouca identidade com os petistas e que uma aliança com o PSDB seria mais natural.
“Nós não temos uma história com o PT de outras eleições. Precisamos andar passo a passo, colocar as diretrizes na mesa para que não haja divergência depois, na campanha eleitoral”, diz o senador, que esteve sexta-feira em Maringá, participando da Assembleia Geral da Cocamar.
Osmar tem esperanças que os tucanos abram mão da candidatura própria ao governo do Paraná – que poderá ser encabeçada pelo prefeito de Curitiba, Beto Richa, ou pelo irmão e também senador, Alvaro Dias.
O PDT de Osmar Dias apoiou o prefeito Beto Richa nas eleições de 2008 e esperava a retribuição na campanha pelo governo do Estado. “Essa seria a aliança natural e se for desfeita, não será pela minha vontade”, afirma o senador.
“Nós não temos uma história com o PT de outras eleições. Precisamos andar passo a passo, colocar as diretrizes na mesa para que não haja divergência depois, na campanha eleitoral”, diz o senador, que esteve sexta-feira em Maringá, participando da Assembleia Geral da Cocamar.
Osmar tem esperanças que os tucanos abram mão da candidatura própria ao governo do Paraná – que poderá ser encabeçada pelo prefeito de Curitiba, Beto Richa, ou pelo irmão e também senador, Alvaro Dias.
O PDT de Osmar Dias apoiou o prefeito Beto Richa nas eleições de 2008 e esperava a retribuição na campanha pelo governo do Estado. “Essa seria a aliança natural e se for desfeita, não será pela minha vontade”, afirma o senador.
Comentários