Serra tem 34% e Dilma, 27%, segundo o Vox Populi
Uma pesquisa eleitoral divulgada na noite de ontem pelo Vox Populi mostra que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), lidera a corrida para a Presidência da República, com 34% das intenções de voto. Mas a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, pré-candidata do PT, subiu e agora está com 27%. Antes, tinha 18%.
Outros possíveis candidatos, o ministro Ciro Gomes (PDT) tem 11% e a ex-ministra Marina Silva, 6%. Em outro cenário, sem Ciro, Serra soma 38% e Dilma, 29%. Marina aparece com 8%. Um eventual segundo turno entre Serra e Dilma, os dois melhores nas pesquisas, dá vantagem ao governador paulista: 46% dos votos, contra 35% de Dilma. A ministra tinha 32% no levantamento anterior, em agosto de 2009. Nessa época, Serra contava com 39%. A pesquisa foi realizada entre 14 e 17 de janeiro, com 2.000 pessoas em 23 Estados e no Distrito Federal.
O governador Roberto Requião (PMDB) terá que se contentar em disputar cadeira no Senado nas eleições de outubro. Se depender da cúpula nacional peemedebista, capitaneada pelo deputado Michel Temer (SP), o partido não terá candidatura própria à presidência da República. A Comissão Executiva Nacional decidiu antecipar a convenção partidária para o dia 6.
A decisão faz parte da estratégia para reeleger Temer presidente da legenda e garanti-lo como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Roussef (PT), sepultando assim o projeto presidencial de Requião.
Requião sugeriu ao pessoal do Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann um caminho para fazer Osmar Dias, do PDT, aceitar a missão de ser candidato a governador em coligação com o PT. Ele acredita que só mesmo o guru indiano Ken O’ODonnel da Brahma Kumaris para fazer o Osmar e aceitar seu carma.
Poucas horas antes de almoçar com a ministra Dilma Roussef, candidata do PT à Presidência da República, Osmar tentou fechar um acerto com o PSDB em um jantar ocorrido na quarta-feira e que teria sido intermediado pelo irmão, Álvaro Dias. O teor das conversas não foi divulgado. Tanto Osmar quanto Álvaro não falam o que foi discutido nem sob tortura.
Outros possíveis candidatos, o ministro Ciro Gomes (PDT) tem 11% e a ex-ministra Marina Silva, 6%. Em outro cenário, sem Ciro, Serra soma 38% e Dilma, 29%. Marina aparece com 8%. Um eventual segundo turno entre Serra e Dilma, os dois melhores nas pesquisas, dá vantagem ao governador paulista: 46% dos votos, contra 35% de Dilma. A ministra tinha 32% no levantamento anterior, em agosto de 2009. Nessa época, Serra contava com 39%. A pesquisa foi realizada entre 14 e 17 de janeiro, com 2.000 pessoas em 23 Estados e no Distrito Federal.
PMDB ignora Requião e antecipa convenção pró-Dilma
O governador Roberto Requião (PMDB) terá que se contentar em disputar cadeira no Senado nas eleições de outubro. Se depender da cúpula nacional peemedebista, capitaneada pelo deputado Michel Temer (SP), o partido não terá candidatura própria à presidência da República. A Comissão Executiva Nacional decidiu antecipar a convenção partidária para o dia 6.
A decisão faz parte da estratégia para reeleger Temer presidente da legenda e garanti-lo como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Dilma Roussef (PT), sepultando assim o projeto presidencial de Requião.
BETO OTIMISTA, OSMAR CAUTELOSO
Levantamento para saber a tendência de cada prefeito do oeste/sudoeste do Paraná apontou que a maioria vai apoiar o tucano Beto Richa, mesmo na região onde Osmar Dias, do PDT, sempre teve primazia. Essa preferência dos prefeitos se reflete também no crescimento de Richa junto à população.Requião sugeriu ao pessoal do Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann um caminho para fazer Osmar Dias, do PDT, aceitar a missão de ser candidato a governador em coligação com o PT. Ele acredita que só mesmo o guru indiano Ken O’ODonnel da Brahma Kumaris para fazer o Osmar e aceitar seu carma.
Poucas horas antes de almoçar com a ministra Dilma Roussef, candidata do PT à Presidência da República, Osmar tentou fechar um acerto com o PSDB em um jantar ocorrido na quarta-feira e que teria sido intermediado pelo irmão, Álvaro Dias. O teor das conversas não foi divulgado. Tanto Osmar quanto Álvaro não falam o que foi discutido nem sob tortura.
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