Álvaro Dias questiona legitimidade do encontro tucano
A ausência do senador Álvaro Dias na pré-convenção tucana foi anunciada pelo próprio senador em seu blog. Ele se apega à sentença do juiz da 21.ª Vara Cível de Curitiba, que entendeu que o encontro do PSDB não terá efeito legal e ressalva que o resultado deve ser referendado na convenção de julho próximo.
“Não, não irei . A chamada pré-convenção que se realiza hoje, com a ausência da maioria dos convencionais, proibidos de opinar sobre os destinos do seu partido nas eleições deste ano, é absolutamente ilegal e não surtirá qualquer efeito, como sentencia o Dr. Rogério de Assis.”
Para o senador, não há legitimidade no encontro realizado na manhã de ontem e que referendou o nome do prefeito Beto Rciha como pré candidato do PSDB à sucessão "requianista". “O colégio eleitoral constituído para a ilegal escolha é um prêmio à desonestidade política. Muitos sabemos em que circunstâncias e de que forma foi eleito o atual diretório. Com quais condições teve seu mandato prorrogado em agosto passado”, alfinetou Dias.
Ele lembra que o acordo interno no PSDB era que a escolha do candidato ao governo se desse por meio de pesquisa de opinião pública e com aval da direção nacional. “O comando partidário deixaria de ser comitê eleitoral de um só candidato. A escolha por esse processo espúrio subtrai os direitos dos convencionais não convidados e sobretudo da candidatura concorrente”, atacou.
“Não, não irei . A chamada pré-convenção que se realiza hoje, com a ausência da maioria dos convencionais, proibidos de opinar sobre os destinos do seu partido nas eleições deste ano, é absolutamente ilegal e não surtirá qualquer efeito, como sentencia o Dr. Rogério de Assis.”
Para o senador, não há legitimidade no encontro realizado na manhã de ontem e que referendou o nome do prefeito Beto Rciha como pré candidato do PSDB à sucessão "requianista". “O colégio eleitoral constituído para a ilegal escolha é um prêmio à desonestidade política. Muitos sabemos em que circunstâncias e de que forma foi eleito o atual diretório. Com quais condições teve seu mandato prorrogado em agosto passado”, alfinetou Dias.
Ele lembra que o acordo interno no PSDB era que a escolha do candidato ao governo se desse por meio de pesquisa de opinião pública e com aval da direção nacional. “O comando partidário deixaria de ser comitê eleitoral de um só candidato. A escolha por esse processo espúrio subtrai os direitos dos convencionais não convidados e sobretudo da candidatura concorrente”, atacou.
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