ORLANDO PESSUTI PARTE PARA O ATAQUE


Estacionado nas pesquisas para a disputa pelo governo do Estado em um longínquo terceiro lugar e ameaçado de “cristianização” pelo próprio partido, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) ensaia um “endurecimento” do discurso.

Nos últimos dias, Orlando Pessuti passou a comparar as ações das administrações do PMDB com as políticas públicas da gestão Roberto Requião e o que que chama de “onda privatista” do governo Jaime Lerner. Promete enfocar as vendas do Banestado e parte da Copel e da Sanepar, o sucateamento das estradas e implantação do pedágio, o desmonte do Porto de Paranaguá, leilão da Ferroeste e outras iniciativas que, segundo o peemedebista, resultaram em prejuízos aos paranaenses.

Os alvos possivelmente são os adversários que tem ligações com o grupo de Lerner, o que dependendo da leitura pode incluir de Beto Richa (PSDB) – vice-prefeito de Curitiba na gestão Cassio Taniguchi – a Osmar Dias (PDT) – que teve o apoio de Lerner na eleição de 2006.

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