DIÁRIOS SECRETOS
Nelson Justus aciona MP e jurídico da AL para investigar denúncias
Diante das denúncias publicadas pela RPC (Gazeta do Povo e TV Paranaense), sobre “diários oficiais e avulsos”, apontando supostas irregula-ridades na admi-nistração dos re-cursos públicos na Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, deputado Nelson Justus (DEM), disse que irá abrir uma sindicância e que pedirá ajuda ao Ministério Público para esclarecer a questão.
Ele garante que os diários oficiais citados pela RPC – que, segundo a reportagem, encobririam nomeações e exonerações de funcionários que, supostamente, não prestavam serviços na Casa –, e que muitos deles são chamados de atos avulsos, não passam de uma publicação extraordinária. “Portanto, não é secreto. Um ato avulso mais importante foi a publicação da relação dos funcionários da Casa. A imprensa tem, sim, que ter acesso a esses atos”, afirmou.
Segundo ele, a primeira medida tomada, ainda na manhã de ontem, foi procurar o procurador-geral do Ministério Público, Olympio de Sá Sotto Maior, a quem pediu ajuda nesse episódio. Também acionou o departamento jurídico da AL, para a abertura de uma sindicância interna a fim de apurar o caso. “Disseram que o ‘presidente’ está fugindo para não dar entrevista. Não quero, realmente, entrar em detalhes nesse assunto, enquanto não tiver tudo isso muito bem resolvido, com muita calma, critério, sem cometer injustiças”, disse.
Diante das denúncias publicadas pela RPC (Gazeta do Povo e TV Paranaense), sobre “diários oficiais e avulsos”, apontando supostas irregula-ridades na admi-nistração dos re-cursos públicos na Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, deputado Nelson Justus (DEM), disse que irá abrir uma sindicância e que pedirá ajuda ao Ministério Público para esclarecer a questão.
Ele garante que os diários oficiais citados pela RPC – que, segundo a reportagem, encobririam nomeações e exonerações de funcionários que, supostamente, não prestavam serviços na Casa –, e que muitos deles são chamados de atos avulsos, não passam de uma publicação extraordinária. “Portanto, não é secreto. Um ato avulso mais importante foi a publicação da relação dos funcionários da Casa. A imprensa tem, sim, que ter acesso a esses atos”, afirmou.
Segundo ele, a primeira medida tomada, ainda na manhã de ontem, foi procurar o procurador-geral do Ministério Público, Olympio de Sá Sotto Maior, a quem pediu ajuda nesse episódio. Também acionou o departamento jurídico da AL, para a abertura de uma sindicância interna a fim de apurar o caso. “Disseram que o ‘presidente’ está fugindo para não dar entrevista. Não quero, realmente, entrar em detalhes nesse assunto, enquanto não tiver tudo isso muito bem resolvido, com muita calma, critério, sem cometer injustiças”, disse.
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