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Projeto prevê que policiais militares farão escolta pessoal de Requião após deixar o governo
Às vésperas de deixar o governo, o governador Roberto Requião (PMDB) pode ganhar de “presente” da Assembleia Legislativa o direito de contar com policiais militares para sua segurança pessoal, mesmo fora do cargo. É o que prevê projeto de lei que conta com o apoio de quinze deputados, que aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de vir à plenário.
Pela proposta, os ex-governadores que tiverem cumprido pelo menos três anos no cargo teriam direto a segurança pessoal bancada pelo Estado. Segundo o texto, a escolta seria formada por quatro servidores e por um período de três anos após o término do mandato. O artigo 2º prevê ainda que o serviço ficaria a cargo de policiais militares indicados pelo próprio ex-governador.
Assinaram o projeto o líder do governo na AL, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB); o presidente da Casa, Nelson Justus (DEM), além dos deputados Nereu Moura (PMDB), Antonio Anibelli (PMDB), Jonas Guimarães (PMDB), Dobrandino da Silva (PMDB), Ademir Bier (PMDB), Miltinho Puppio (PSDB), Alexandre Curi (PMDB), Francisco Bührer (PSDB), Luiz Nishimori (PSDB) e Dr Batista (PMN).
Romanelli justificou a iniciativa alegando que Requião precisaria de segurança por conta das brigas que comprou em seu governo. “O governador contrariou muitos interesses poderosos”, alega o líder governista, apontando ainda que a atual administração teria confrontado quadrilhas organizadas e o tráfico de drogas.
Requião deve deixar o cargo até 3 de abril por força da legislação eleitoral, que exige a renúncia de quem ocupa cargos no Executivo e pretende disputar outro cargo até 180 dias antes do primeiro turno da eleição. O governador pretende disputar uma vaga no Senado nas eleições de outubro.
Às vésperas de deixar o governo, o governador Roberto Requião (PMDB) pode ganhar de “presente” da Assembleia Legislativa o direito de contar com policiais militares para sua segurança pessoal, mesmo fora do cargo. É o que prevê projeto de lei que conta com o apoio de quinze deputados, que aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de vir à plenário.
Pela proposta, os ex-governadores que tiverem cumprido pelo menos três anos no cargo teriam direto a segurança pessoal bancada pelo Estado. Segundo o texto, a escolta seria formada por quatro servidores e por um período de três anos após o término do mandato. O artigo 2º prevê ainda que o serviço ficaria a cargo de policiais militares indicados pelo próprio ex-governador.
Assinaram o projeto o líder do governo na AL, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB); o presidente da Casa, Nelson Justus (DEM), além dos deputados Nereu Moura (PMDB), Antonio Anibelli (PMDB), Jonas Guimarães (PMDB), Dobrandino da Silva (PMDB), Ademir Bier (PMDB), Miltinho Puppio (PSDB), Alexandre Curi (PMDB), Francisco Bührer (PSDB), Luiz Nishimori (PSDB) e Dr Batista (PMN).
Romanelli justificou a iniciativa alegando que Requião precisaria de segurança por conta das brigas que comprou em seu governo. “O governador contrariou muitos interesses poderosos”, alega o líder governista, apontando ainda que a atual administração teria confrontado quadrilhas organizadas e o tráfico de drogas.
Requião deve deixar o cargo até 3 de abril por força da legislação eleitoral, que exige a renúncia de quem ocupa cargos no Executivo e pretende disputar outro cargo até 180 dias antes do primeiro turno da eleição. O governador pretende disputar uma vaga no Senado nas eleições de outubro.
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