ELEIÇÕES 2010
Aliança PDT-PT entra em semana decisiva
Pedetistas e petistas devem anunciar hoje a formação de uma aliança em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) para disputar o governo do Paraná nas eleições de outubro. Para que o acordo seja sacramentado, os correligionários do senador cobram do PT a adesão das demais legendas da base aliada do presidente Lula (PT).
Depois de rodada de negociação na última quarta-feira no Distrito Federal, Lula ficou incumbido de buscar os apoios do PMDB e do PP e Osmar Dias se encarregaria de negociar com o PPS e com o DEM. A tendência é que caciques dos dois partidos voltem a se reunir em Brasília para avaliar os avanços e definir os últimos detalhes do acordo.
Se de um lado os petistas garantem que o entendimento está praticamente fechado, de outro os pedetistas não se mostram tão animados. “Acredito que o acordo saia sim. Só estamos tentando uma amarração final. A reunião da semana passada foi muito produtiva”, afirma o presidente do PT do Paraná, deputado Ênio Verri. Já o líder do PDT na Assembleia, deputado Luiz Carlos Martins, é bem mais cauteloso. “Não tem nada definido ainda. É preciso que a aliança seja com todos os partidos da base do governo federal petista”, explica.
A missão do presidente Lula é mais árdua, uma vez que terá que convencer os peemedebistas a abrirem mão da candidatura própria encabeçada pelo vice-governador Orlando Pessuti. Especula-se que para persuadir Pessuti, o presidente lhe ofereceria “caneta cheia” – recursos federais em abundância – para fazer um mandato de nove meses inesquecível.
Depois de rodada de negociação na última quarta-feira no Distrito Federal, Lula ficou incumbido de buscar os apoios do PMDB e do PP e Osmar Dias se encarregaria de negociar com o PPS e com o DEM. A tendência é que caciques dos dois partidos voltem a se reunir em Brasília para avaliar os avanços e definir os últimos detalhes do acordo.
Se de um lado os petistas garantem que o entendimento está praticamente fechado, de outro os pedetistas não se mostram tão animados. “Acredito que o acordo saia sim. Só estamos tentando uma amarração final. A reunião da semana passada foi muito produtiva”, afirma o presidente do PT do Paraná, deputado Ênio Verri. Já o líder do PDT na Assembleia, deputado Luiz Carlos Martins, é bem mais cauteloso. “Não tem nada definido ainda. É preciso que a aliança seja com todos os partidos da base do governo federal petista”, explica.
A missão do presidente Lula é mais árdua, uma vez que terá que convencer os peemedebistas a abrirem mão da candidatura própria encabeçada pelo vice-governador Orlando Pessuti. Especula-se que para persuadir Pessuti, o presidente lhe ofereceria “caneta cheia” – recursos federais em abundância – para fazer um mandato de nove meses inesquecível.
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