CORRUPÇÃO ASSEMBLEIA
MP faz operação de busca e apreensão na ALEP
Policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) prenderam na manhã deste sábado, o ex-diretor administrativo da Assembleia Legislativa, José Ary Nassif e realizaram uma operação de busca e apreensão na sede da Assembleia. Também foi preso o diretor da gráfica do Legislativo, Luis Carlos Monteiro. Ao todo foram expedidos 24 mandados de prisão pela Justiça contra supostos envolvidos no esquema de contratação de funcionários “fantasmas” e desvio de salários na Assembleia. Também foram expedidos 26 mandados de busca e apreensão de documentos.
Nassif deve voltar ao Quartel General da Polícia Militar em Curitiba, assim como o ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa, Abib Miguel, o “Bibinho”, que solto na quinta-feira à noite, foi preso novamente na madrugada de sexta-feira, após novo pedido de prisão preventiva aprovado pela Justiça. O diretor da gráfica da Assembleia, Luis Carlos Monteiro, foi preso em sua residência, no Bairro Seminário e levado a Asssmebleia por vários promotores e auditores do Ministério Público.
Também foram presos Pierre José Gbur, garçom acusado de dar o nome para receber salários; Clori Maria de Oliveira, mãe de Pierre; a esposa dele, Glaucilene de Souza Gbur; o taxista Eduardo José Gbur; a filha do contador de Abib Miguel, Viviane Bastos Pequeno; José Devanir Bordignon e Derci Aparecida Schmidt.
Os presos são acusados de envolvimento um esquema que teria desviado pelo menos R$ 13 milhões dos cofres da Assembleia, através do desvio de salários de funcionários “fantasmas”. O diretor da gráfica foi detido para prestar informações sobre como funcionava a impressão dos Diários Oficiais, que registram nomeações e demissões de funcionários. O Ministério Público também apreendeu documentos, computadores e pen drives que envolveriam provas do caso.
Nassif deve voltar ao Quartel General da Polícia Militar em Curitiba, assim como o ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa, Abib Miguel, o “Bibinho”, que solto na quinta-feira à noite, foi preso novamente na madrugada de sexta-feira, após novo pedido de prisão preventiva aprovado pela Justiça. O diretor da gráfica da Assembleia, Luis Carlos Monteiro, foi preso em sua residência, no Bairro Seminário e levado a Asssmebleia por vários promotores e auditores do Ministério Público.
Também foram presos Pierre José Gbur, garçom acusado de dar o nome para receber salários; Clori Maria de Oliveira, mãe de Pierre; a esposa dele, Glaucilene de Souza Gbur; o taxista Eduardo José Gbur; a filha do contador de Abib Miguel, Viviane Bastos Pequeno; José Devanir Bordignon e Derci Aparecida Schmidt.
Os presos são acusados de envolvimento um esquema que teria desviado pelo menos R$ 13 milhões dos cofres da Assembleia, através do desvio de salários de funcionários “fantasmas”. O diretor da gráfica foi detido para prestar informações sobre como funcionava a impressão dos Diários Oficiais, que registram nomeações e demissões de funcionários. O Ministério Público também apreendeu documentos, computadores e pen drives que envolveriam provas do caso.
Comentários