Beto Richa já estuda “plano B” para vice e Senado
Os tucanos já buscam alternativas para compor, como candidatos a vice-governador e senador, a chapa encabeçada por Beto Richa (PSDB) para disputa das eleições de outubro. A procura é motivada pela possibilidade do senador Osmar Dias (PDT) decidir se aliar a petistas e peemedebistas para enfrentar Richa na disputa pelo Palácio das Araucárias.
A tendência é que o pedetista anuncie nesta terça se aceita ou não a proposta do PSDB para disputar a reeleição e indicar o vice do ex-prefeito de Curitiba
Osmar Dias teve reunião decisiva em Brasília com o presidente nacional do PMDB e candidato a vice-presidente, Michel Temer, com o líder pedetista, ministro Carlos Lupi, com o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, e com o governador Orlando Pessuti (PMDB). Ainda não há qualquer confirmação sobre o futuro eleitoral de Osmar Dias.
Desde a convenção do último sábado, quando foi oficializada a candidatura de Richa, vários nomes já foram especulados como possíveis candidatos a vice-governador.
Entre eles o do banqueiro Joel Malucelli (DEM), o senador Flávio Arns (PSDB) e o presidente do PP do Paraná, deputado federal Ricardo Barros, que a princípio é candidato ao Senado.
Na última sexta-feira, Richa teria inclusive oferecido a vice ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, como tentativa de atrair o PMDB e evitar que apóiem Osmar.
Especula-se que, dos três, por uma questão geográfica, Barros seja o predileto. O pepista tem base eleitoral em Maringá, a mesma de Osmar Dias.
O candidato tucano chegou a afirmar ontem que o pedetista tem até hoje para responder a proposta de aliança. “Amanhã é o prazo, não tem mais porque esperar. Estamos conversando há mais de um mês. Até a convenção foi adiada para esperar uma resposta do PDT”, afirmou.
Richa garantiu estar preparado para a possibilidade de enfrentar Osmar Dias. “Se esse for o caminho do PDT, estamos preparados. Desde que renunciei (Prefeitura de Curitiba) para ser candidato, já desenhava este cenário”, disse.
Senado — Sem poder contar com o apoio pedetista, os tucanos precisam ainda encontrar alguém disposto a preencher a função de candidato ao Senado, que estava reservada para Osmar Dias.
O próprio Richa citou como alternativas os deputados federais Gustavo Fruet (PSDB), Eduardo Sciarra (DEM), César Silvestri (PPS), senador Flávio Arns (PSDB) e o presidente estadual do PPS, Rubens Bueno. “É um nome que merece nosso respeito (Fruet) e tem condições de ser candidato ao Senado. Se ele não quiser, temos outros nomes, como o senador Flávio Arns, Rubens Bueno, César Silvestri e o Sciarra. Isso não nos preocupa”, garantiu.
Fruet teria afirmado que só aceita disputar o Senado se for o único candidato apoiado pela coligação, o que exigiria aos tucanos “rifar” Ricardo Barros.
A tendência é que o pedetista anuncie nesta terça se aceita ou não a proposta do PSDB para disputar a reeleição e indicar o vice do ex-prefeito de Curitiba
Osmar Dias teve reunião decisiva em Brasília com o presidente nacional do PMDB e candidato a vice-presidente, Michel Temer, com o líder pedetista, ministro Carlos Lupi, com o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, e com o governador Orlando Pessuti (PMDB). Ainda não há qualquer confirmação sobre o futuro eleitoral de Osmar Dias.
Desde a convenção do último sábado, quando foi oficializada a candidatura de Richa, vários nomes já foram especulados como possíveis candidatos a vice-governador.
Entre eles o do banqueiro Joel Malucelli (DEM), o senador Flávio Arns (PSDB) e o presidente do PP do Paraná, deputado federal Ricardo Barros, que a princípio é candidato ao Senado.
Na última sexta-feira, Richa teria inclusive oferecido a vice ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, como tentativa de atrair o PMDB e evitar que apóiem Osmar.
Especula-se que, dos três, por uma questão geográfica, Barros seja o predileto. O pepista tem base eleitoral em Maringá, a mesma de Osmar Dias.
O candidato tucano chegou a afirmar ontem que o pedetista tem até hoje para responder a proposta de aliança. “Amanhã é o prazo, não tem mais porque esperar. Estamos conversando há mais de um mês. Até a convenção foi adiada para esperar uma resposta do PDT”, afirmou.
Richa garantiu estar preparado para a possibilidade de enfrentar Osmar Dias. “Se esse for o caminho do PDT, estamos preparados. Desde que renunciei (Prefeitura de Curitiba) para ser candidato, já desenhava este cenário”, disse.
Senado — Sem poder contar com o apoio pedetista, os tucanos precisam ainda encontrar alguém disposto a preencher a função de candidato ao Senado, que estava reservada para Osmar Dias.
O próprio Richa citou como alternativas os deputados federais Gustavo Fruet (PSDB), Eduardo Sciarra (DEM), César Silvestri (PPS), senador Flávio Arns (PSDB) e o presidente estadual do PPS, Rubens Bueno. “É um nome que merece nosso respeito (Fruet) e tem condições de ser candidato ao Senado. Se ele não quiser, temos outros nomes, como o senador Flávio Arns, Rubens Bueno, César Silvestri e o Sciarra. Isso não nos preocupa”, garantiu.
Fruet teria afirmado que só aceita disputar o Senado se for o único candidato apoiado pela coligação, o que exigiria aos tucanos “rifar” Ricardo Barros.
Comentários