Requião defende aliança com PT e PDT, mas admite apoio a Richa
Em reunião da Executiva Estadual do PMDB, o ex-governador Roberto Requião (PMDB) atacou seu sucessor, o governador Orlando Pessuti, e defendeu uma aliança com o PT e o PDT em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo. Requião admitiu, porém, uma aliança do partido com o PSDB do ex-prefeito Beto Richa, pré-candidato tucano ao governo do Estado.
Requião trabalha para que Osmar seja candidato ao governo, para não ter que disputar com o pedetista uma das duas vagas ao Senado em jogo na eleição de outubro. Osmar tem proposta do PSDB para desistir de disputar o governo, apoiando Richa, e sendo candidato a reeleição para o Senado. Requião também defende que o PT indique Gleisi Hoffmann – pré-candidata petista ao Senado – para vice de Osmar. Para que essa articulação vingue, porém, ele precisa derrubar a pré-candidatura de Pessuti ao governo.
Na reunião da Executiva, Requião afirmou que a candidatura de Pessuti não decola, permanecendo no patamar de 10% das intenções de voto, apesar do governo ter aprovação de mais de 50% da população. Ele lembrou ainda que sozinho, o PMDB não reelegerá boa parte dos 17 deputados estaduais e sete federais. Para sustentar sua tese, afirmou ter falado com Osmar pouco antes da reunião.
Segundo ele, o único pedido do senador para que a aliança ocorra é que resulte de um consenso e que não haja disputa em convenção.
Em reunião da Executiva Estadual do PMDB, o ex-governador Roberto Requião (PMDB) atacou seu sucessor, o governador Orlando Pessuti, e defendeu uma aliança com o PT e o PDT em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo. Requião admitiu, porém, uma aliança do partido com o PSDB do ex-prefeito Beto Richa, pré-candidato tucano ao governo do Estado.
Requião trabalha para que Osmar seja candidato ao governo, para não ter que disputar com o pedetista uma das duas vagas ao Senado em jogo na eleição de outubro. Osmar tem proposta do PSDB para desistir de disputar o governo, apoiando Richa, e sendo candidato a reeleição para o Senado. Requião também defende que o PT indique Gleisi Hoffmann – pré-candidata petista ao Senado – para vice de Osmar. Para que essa articulação vingue, porém, ele precisa derrubar a pré-candidatura de Pessuti ao governo.
Na reunião da Executiva, Requião afirmou que a candidatura de Pessuti não decola, permanecendo no patamar de 10% das intenções de voto, apesar do governo ter aprovação de mais de 50% da população. Ele lembrou ainda que sozinho, o PMDB não reelegerá boa parte dos 17 deputados estaduais e sete federais. Para sustentar sua tese, afirmou ter falado com Osmar pouco antes da reunião.
Segundo ele, o único pedido do senador para que a aliança ocorra é que resulte de um consenso e que não haja disputa em convenção.
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