Caos: Ponta Grossa fica sem o Pronto Socorro Municipal
O Pronto Socorro Municipal fechou suas portas. A confirmação foi anunciada após reunião entre o Município, o Ministério Público e o Conselho Regional de Medicina, na manhã desta terça-feira. No local, passa a funcionar apenas o Hospital Municipal Prefeito Amadeu Puppi, sem o atendimento de urgência e emergência, devendo os hospitais BM Jesus, Santa Casa de Misericórdia e Vicentino receber os casos graves.
Siate, Samu, Bombeiros e a concessionária que administra as rodovias da região há algum tempo deixaram de enviar pacientes com ferimentos graves para o Pronto Atendimento, mas, de forma oficial, a partir desta terça-feira, o atendimento de emergência foi suspenso no Hospital Municipal. A reunião que definiu a medida foi feita a pedido do Ministério Público e contou com a participação do prefeito Wosgrau Filho, do secretário Municipal de Saúde, Winston Bastos, o presidente do Conselho Regional de Medicina, Carlos Roberto Goytacaz Rocha, e a Promotoria Pública.
O representante do CRM acusou que tal procedimento não foi adotado pelo Município, e o setor acabava se tornando um ponto de passagem de pacientes graves e se perdia, assim, a oportunidade de recuperação desses pacientes. Alguns ficavam dias e acabavam morrendo sem atendimento.
A partir da decisão tomada, o Hospital Municipal passa a receber apenas pacientes com ferimentos leves, com contusões, cortes, situações em que a pessoa esteja conscientes, sem necessidade de serem sedadas.
Conforme o secretário de Saúde, Winston Bastos, os pacientes mais graves já eram atendidos pelos hospitais Bom Jesus, Santa Casa e Vicentino. “Mas, por um erro de atendimento, ficavam estacionados no Hospital Municipal. Portanto, os pacientes terão oportunidade de receber o seu atendimento adequado, que já era feito nos hospitais.
O Ministério Público deu um prazo de 10 dias para que o Município posa se estruturar e obedecer a determinação, sendo exigida, ainda, a readequação de uma ala do Hospital Municipal para receber os pacientes com ferimentos leves com um atendimento melhor.
Siate, Samu, Bombeiros e a concessionária que administra as rodovias da região há algum tempo deixaram de enviar pacientes com ferimentos graves para o Pronto Atendimento, mas, de forma oficial, a partir desta terça-feira, o atendimento de emergência foi suspenso no Hospital Municipal. A reunião que definiu a medida foi feita a pedido do Ministério Público e contou com a participação do prefeito Wosgrau Filho, do secretário Municipal de Saúde, Winston Bastos, o presidente do Conselho Regional de Medicina, Carlos Roberto Goytacaz Rocha, e a Promotoria Pública.
O representante do CRM acusou que tal procedimento não foi adotado pelo Município, e o setor acabava se tornando um ponto de passagem de pacientes graves e se perdia, assim, a oportunidade de recuperação desses pacientes. Alguns ficavam dias e acabavam morrendo sem atendimento.
A partir da decisão tomada, o Hospital Municipal passa a receber apenas pacientes com ferimentos leves, com contusões, cortes, situações em que a pessoa esteja conscientes, sem necessidade de serem sedadas.
Conforme o secretário de Saúde, Winston Bastos, os pacientes mais graves já eram atendidos pelos hospitais Bom Jesus, Santa Casa e Vicentino. “Mas, por um erro de atendimento, ficavam estacionados no Hospital Municipal. Portanto, os pacientes terão oportunidade de receber o seu atendimento adequado, que já era feito nos hospitais.
O Ministério Público deu um prazo de 10 dias para que o Município posa se estruturar e obedecer a determinação, sendo exigida, ainda, a readequação de uma ala do Hospital Municipal para receber os pacientes com ferimentos leves com um atendimento melhor.
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