Cesta básica pontagrossense tem alta de 1,45%
O Índice Cesta Básica (ICB) é aferido mensalmente pelo Centro de Estudos e Pesquisas da UEPG, com base nos hábitos de alimentação, higiene e limpeza de famílias, residentes em Ponta Grossa, com três membros em média e renda de um a cinco salários mínimos. Segundo os técnicos da UEPG, o ICB não deve ser confundido como aferidos de inflação, cujos cálculos consideram outros parâmetros econômicos.
Com base no salário mínimo nacional, de R$ 510,00, o Centro de Estudos e Pesquisas constata que uma família com renda mensal de um salário mínimo gastaria 68,74% do seu orçamento, para adquirir os 34 produtos que compõem a cesta básica. No caso de famílias com renda de dois, três, quatro e cinco salários mínimos, observa-se que a compra da cesta básica despenderia, respectivamente, 34,37%; 22,91%; 17,18%; e 13,74% dos seus orçamentos.
Variações
No levantamento de novembro, os técnicos do Centro de Estudos e Pesquisas da UEPG observaram que 16 produtos registraram queda de preços, enquanto 18 tiveram os prelos majorados. O açúcar, pertencente ao grupo alimentação geral, foi o campeão do mês, com alta de 18,37%. O grupo registrou alta, com média de 2,37%, com registro de maior queda para o feijão, com 5,18%.
Os hortifrutigranjeiros apresentaram queda de 1,54%, com maior elevação de preços para o alho, 11,22%; e maior retração para a batata, 14,35%. Na seção de carnes, os preços tiveram alta de 1,30%.
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