Ex-comandante dos Bombeiros teria contado com ajuda
O coronel Jorge Martins se entregou à polícia por volta das 13h15 de ontem. O advogado do suspeito, Eurolino Sechinel, chegou no Quartel Geral da Polícia Militar, no bairro Rebouças, com Martins e voltou a afirmar que o inquérito foi mal construído e não apresenta provas concretas contra o coronel.
A polícia deverá fazer novas buscas na casa de Martins para procurar uma possível arma do crime. Caso alguma arma de fogo seja encontrada, ela deverá ser analisada pela Polícia Científica, que fará o exame de balística. Nos primeiros mandados de busca e apreensão realizados na casa do coronel na quinta-feira foi encontrada uma caixa com munição que seria a mesma da usada em alguns dos dos crimes. A delegada também confirmou que um dos veículos utilizados no crime, Ecosport, pertence ao coronel.
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