CAS Oficinas tem assentos novos danificados
A Secretaria Municipal de Saúde trocou recentemente todas as longarinas, cadeiras em sequência fixas em uma peça só, do Centro de Atenção a Saúde (CAS) de Vila Oficinas. Segundo o gerente da unidade, Jean Zuber, os equipamentos foram substituídos por que as cadeiras anteriores foram danificadas pelos próprios usuários. “O material de estofado estava rasgado e com as espumas arrancadas. Foi necessário fazer a troca”, diz Jean.
Instaladas há dois meses, as novas cadeiras já estão com várias peças estragadas, encostos arrancados, acentos soltos e desparafusados. Jean explica que a população está danificando um patrimônio que é utilizado por eles mesmos e que pode vir a fazer falta mais tarde.
Para a usuária Vera Lucia Lumilch, que sempre procura pelo o atendimento do CAS Oficinas, destruir o que é de todos é um absurdo. “Depois reclamam que não tem estrutura. As pessoas deveriam ter consciência de que outras pessoas vão precisar”, comenta Vera.
De acordo com a gerente das Unidades Básicas de Saúde e dos CAS, Claudete Quadros, esse tipo de estrago é constatado em todas as quatro unidades dos CAS. “Isso não pode mais acontecer, é desperdício de dinheiro público. As pessoas precisam se conscientizar que estão causando danos ao seu patrimônio, diminuindo o conforto na sala de espera, além de todo transtorno que obrigam os demais cidadãos a passar”, argumenta a gerente.
Instaladas há dois meses, as novas cadeiras já estão com várias peças estragadas, encostos arrancados, acentos soltos e desparafusados. Jean explica que a população está danificando um patrimônio que é utilizado por eles mesmos e que pode vir a fazer falta mais tarde.
Para a usuária Vera Lucia Lumilch, que sempre procura pelo o atendimento do CAS Oficinas, destruir o que é de todos é um absurdo. “Depois reclamam que não tem estrutura. As pessoas deveriam ter consciência de que outras pessoas vão precisar”, comenta Vera.
De acordo com a gerente das Unidades Básicas de Saúde e dos CAS, Claudete Quadros, esse tipo de estrago é constatado em todas as quatro unidades dos CAS. “Isso não pode mais acontecer, é desperdício de dinheiro público. As pessoas precisam se conscientizar que estão causando danos ao seu patrimônio, diminuindo o conforto na sala de espera, além de todo transtorno que obrigam os demais cidadãos a passar”, argumenta a gerente.
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