Indústrias de base tecnológica recebem terrenos do Município
Estão lançadas as bases para o mais arrojado programa de expansão da base tecnológica de Ponta Grossa dos últimos anos. Já foram aprovados todos os trâmites para a doação de terrenos e garantir a instalação das primeiras seis empresas de alta tecnologia no Parque Ecotecnológico que a prefeitura, numa ampla parceria que envolve também a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e que conta com o suporte da Universidade Estadual de Ponta Grossa, está implantando no bairro Jardim Carvalho, proximidades do campus da UTFPR.
O Diário Oficial do Município publicou em sua edição de final de semana a doação de áreas para seis novos empreendimentos na área de Tecnologia de Informação, os primeiros a ocupar aquele que deve ser o centro de um programa inteligente, criativo e funcional de incentivo à expansão das empresas de base tecnológica e ao mesmo tempo um link com os melhores cérebros disponíveis no meio acadêmico.
O maior empreendimento inicial, entre as empresas que receberam um terreno no Parque Ecotecnológico é da Serpontel, que assumiu o compromisso de instalar ali uma empresa do ramo de desenvolvimento de software e soluções em atividades de teleatendimento. Para isso, terá uma área construída de no mínimo 1.000 metros quadrados, investindo R$ 2 milhões e gerando 600 empregos diretos.
O Diário Oficial do Município publicou em sua edição de final de semana a doação de áreas para seis novos empreendimentos na área de Tecnologia de Informação, os primeiros a ocupar aquele que deve ser o centro de um programa inteligente, criativo e funcional de incentivo à expansão das empresas de base tecnológica e ao mesmo tempo um link com os melhores cérebros disponíveis no meio acadêmico.
O maior empreendimento inicial, entre as empresas que receberam um terreno no Parque Ecotecnológico é da Serpontel, que assumiu o compromisso de instalar ali uma empresa do ramo de desenvolvimento de software e soluções em atividades de teleatendimento. Para isso, terá uma área construída de no mínimo 1.000 metros quadrados, investindo R$ 2 milhões e gerando 600 empregos diretos.