Carnaval movimenta R$ 2,7 bilhões
O Carnaval é um grande negócio e movimenta bilhões de reais pelo Brasil todo, para desespero dos puristas e desgosto das pessoas que tratam os dias de folia como desperdício de capacidade produtiva. O valor exato de quanto a festa movimenta de dinheiro em todo o país é incerto, pois jamais foi realizado um estudo confiável a respeito.
Mas os números dos quatro principais centros carnavalescos do País (Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Paulo) demonstram que uma vibrante cadeia produtiva pulsa sob os tamborins: juntas, as quatro cidades esperam girar R$ 2,7 bilhões de reais durante os quatro dias do reinado de Momo, de acordo com os organizadores de suas respectivas festas.
Cada uma das 13 escolas do grupo especial do Carnaval carioca prevê investir entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões para percorrer, em pouco mais de uma hora, os 700 metros da Marquês de Sapucaí, a chamada passarela do samba.
Esse dinheiro movimenta uma cadeia que começa nos fornecedores de matérias-primas para a confecção de adereços e fantasias e se multiplica inúmeras vezes quando o desfile se materializa e vira um produto de mídia assistido por milhões de pessoas no mundo.
Para produzir emoção e encantamento é preciso envolver, no mínimo, 60 setores produtivos. A economia gira quando uma escola compra isopor e tinta para construir um carro alegórico, quando um turista deixa sua cidade e se hospeda em um hotel para acompanhar os desfiles ou participar dos blocos, quando um vendedor ambulante reforça seu estoque para suportar a elevação na demanda, quando grandes empresas montam camarotes na avenida para receber seus convidados ou quando uma empresa de cronometragem é contratada para aferir o tempo exato dos desfiles. Com informações de jornale.
Mas os números dos quatro principais centros carnavalescos do País (Rio de Janeiro, Salvador, Recife e São Paulo) demonstram que uma vibrante cadeia produtiva pulsa sob os tamborins: juntas, as quatro cidades esperam girar R$ 2,7 bilhões de reais durante os quatro dias do reinado de Momo, de acordo com os organizadores de suas respectivas festas.
Cada uma das 13 escolas do grupo especial do Carnaval carioca prevê investir entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões para percorrer, em pouco mais de uma hora, os 700 metros da Marquês de Sapucaí, a chamada passarela do samba.
Esse dinheiro movimenta uma cadeia que começa nos fornecedores de matérias-primas para a confecção de adereços e fantasias e se multiplica inúmeras vezes quando o desfile se materializa e vira um produto de mídia assistido por milhões de pessoas no mundo.
Para produzir emoção e encantamento é preciso envolver, no mínimo, 60 setores produtivos. A economia gira quando uma escola compra isopor e tinta para construir um carro alegórico, quando um turista deixa sua cidade e se hospeda em um hotel para acompanhar os desfiles ou participar dos blocos, quando um vendedor ambulante reforça seu estoque para suportar a elevação na demanda, quando grandes empresas montam camarotes na avenida para receber seus convidados ou quando uma empresa de cronometragem é contratada para aferir o tempo exato dos desfiles. Com informações de jornale.