Situação fiscal: PG ocupa a 20ª posição em avaliação do IFGF

A situação fiscal é difícil ou crítica para quase 65% dos municípios brasileiros, enquanto a excelência na gestão fiscal está restrita a 2% das cidades do país. As regiões Sul e Sudeste concentram os municípios com melhor qualidade de gestão fiscal, com 81 cidades entre as 100 melhores do Brasil. Os dados são do IFGF (Índice FIRJAN de Gestão Fiscal), criado pelo Sistema da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) para avaliar a qualidade de gestão fiscal dos municípios brasileiros. O índice varia entre 0 e 1, quanto maior, melhor é a gestão fiscal do município.

Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos). O IFGF considera cinco quesitos: Receita Própria, Gasto com Pessoal, Liquidez, Investimentos, e, por último, o IFGF Custo da Dívida.

Em sua estreia, o IFGF avaliou 5.266 cidades brasileiras, onde vive 96% da população. Dos 5.565 municípios do país, 297 não apresentaram seus dados fiscais ao Tesouro Nacional até o fechamento do trabalho, em setembro do ano passado. O IFGF traz dados de 2010 e informações comparativas com os anos de 2006 até 2009.

As informações são do Jornal da Manhã, que traz como matéria principal na edição de hoje (20) o destaque para a posição do Município de Ponta Grossa no ranking dos municípios com boa avaliação pelo Índice Firjan de Gestão Fiscal.