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| Leovanir Martins, presidente do Sindicato dos Servidores |
O prefeito de Ponta Grossa, Pedro Wosgrau Filho, encerra seu mandato
daqui aproximadamente dois meses e meio e deixará como herança para o
próximo sucessor uma dívida trabalhista no valor de R$ 37 milhões,
acumulada desde 2009. A maior parte delas – em torno de 60% - está
relacionada ao não pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS). Apesar de um acordo firmado pelo governo municipal com o
Tribunal do Trabalho e o Sindicato dos Servidores Municipais de Ponta
Grossa para o parcelamento da dívida, o tempo médio das ações é de seis
anos.
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de
Ponta Grossa, Leovanir Martins, faz uma ressalva. Segundo ele, o valor
dos precatórios trabalhistas pode ser ainda maior, já que o montante
levantado de R$ 37 milhões já foi julgado e reconhecido pelo Poder
Judiciário.
As informações são do Jornal da Manhã.