ACIPG quer ouvir prefeito sobre criação de cargos comissionados
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| Presidente da ACIPG em visita a Edilson Fogaça (arquivo) |
“A grande preocupação é com o limite prudencial. A criação de novos cargos tem dois problemas: custo de R$ 4 milhões por ano, impede novas contratações, por exemplo, na área da saúde. Chega a quase 1% do orçamento", destaca o presidente da ACIPG.
Ao blog do Johnny, Leopoldo lembrou da informação de quando o prefeito tomou posse era de que existia um endividamento muito alto e teria que fazer a moratória porque não tinha recursos para fazer os pagamentos. "Temos associados nossos que tem dinheiro para receber da Prefeitura e não recebem. Se não temos recursos para fazer os pagamentos como vou criar 94 cargos em comissão?”, questiona o presidente da ACIPG, que solicitou uma audiência com o prefeito Marcelo Rangel (PPS) nos próximos dias, para ouvir a sua posição a respeito da proposta aprovada na última segunda. “Isso não é coerente e não sei o que existe por trás”, critica.
