Prescrição “livra” réus do Banestado
A lentidão da Justiça premiou com a impunidade sete ex-diretores e
ex-gerentes do Banestado condenados em um dos processos do escândalo das
contas CC5. Como o prazo de execução de suas penas já prescreveu, o
Superior Tribunal de Justiça (STJ) extinguiu a punição aos condenados, revelou ontem a Folha de S.Paulo.
Outros três funcionários (um diretor, um gerente e um assessor) tiveram parte da pena extinta – e podem se ver completamente livres da cadeia caso a decisão final do processo não saia até 2016.
Ao todo, quinze ex-funcionários do banco paranaense, privatizado em 2000, foram condenados por evasão de divisas e gestão fraudulenta. A maioria teve sua primeira condenação em agosto de 2004. Mas, conforme declarou o STJ em 19 de março, os crimes com penas de até quatro anos prescreveram em agosto de 2012, oito anos depois. (Fonte: Gazeta do Povo).
Outros três funcionários (um diretor, um gerente e um assessor) tiveram parte da pena extinta – e podem se ver completamente livres da cadeia caso a decisão final do processo não saia até 2016.
Ao todo, quinze ex-funcionários do banco paranaense, privatizado em 2000, foram condenados por evasão de divisas e gestão fraudulenta. A maioria teve sua primeira condenação em agosto de 2004. Mas, conforme declarou o STJ em 19 de março, os crimes com penas de até quatro anos prescreveram em agosto de 2012, oito anos depois. (Fonte: Gazeta do Povo).