Rebelião em PG: além da superlotação, presos estavam há quatro dias sem água
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| Foto: Cope via Joice Hasselmann |
De acordo com familiares, falta comida e material de higiene para os presos. Os detentos pediram a saída do diretor da cadeia, Bruno Propst, e contaram que estavam havia quatro dias sem água. Os rebelados negociaram diretamente com o juiz da Vara de Execuções Penais, Antônio Acyr Hrycyna.
Dois agentes carcerários foramo feitos reféns durante a rebelião. Eles foram enrolados e amarrados com colchões. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) comandaram as operações. O fornecimento de água aos detentos foi liberado durante as negociações de ontem. Um agente também foi feito refém e libertado antes do fim da rebelião.
