Pirâmide financeira: Ministério da Justiça abre processo contra Telexfree
O Ministério da Justiça abriu processo administrativo nesta sexta-feira
(28) contra a empresa Telexfree, nome fantasia da Ympactus Comercial
Limitada, por indícios de formação de pirâmide financeira.
A empresa, que tem sede no Espírito Santo e atuava pela internet, terá dez dias para apresentar sua defesa e poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso comprovada a fraude.
A empresa, que tem sede no Espírito Santo, mas atuava pela internet, terá agora dez dias para apresentar sua defesa e poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso fique comprovada a fraude.
Empresas prometem "riqueza fácil" e usam esquema pirâmide
A Telexfree se apresenta em seu site como fornecedora de serviços de voz. Mas faz propaganda de enriquecimento fácil a quem se torna "divulgador" dos serviços da empresa.
O trabalho oferecido pela TelexFree consiste em espalhar anúncios pela internet. Para participar, contudo, o colaborador tem de pagar uma taxa de adesão e comprar um "kit" que o habilita à função. A empresa oferece ainda o pagamento de comissão a quem trouxer mais membros.
A Telexfree está proibida de aceitar novos colaboradores desde junho por determinação da 2ª Vara Cível de Rio Branco, sob pena de multa de R$ 100 mil a cada nova adesão. O caso chegou à Justiça após ação do Ministério Público do Acre. Uma mensagem no site alerta o internauta sobre a decisão judicial. As informações são do portal da Folha de S. Paulo.
A empresa, que tem sede no Espírito Santo e atuava pela internet, terá dez dias para apresentar sua defesa e poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso comprovada a fraude.
A empresa, que tem sede no Espírito Santo, mas atuava pela internet, terá agora dez dias para apresentar sua defesa e poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso fique comprovada a fraude.
Empresas prometem "riqueza fácil" e usam esquema pirâmide
A Telexfree se apresenta em seu site como fornecedora de serviços de voz. Mas faz propaganda de enriquecimento fácil a quem se torna "divulgador" dos serviços da empresa.
O trabalho oferecido pela TelexFree consiste em espalhar anúncios pela internet. Para participar, contudo, o colaborador tem de pagar uma taxa de adesão e comprar um "kit" que o habilita à função. A empresa oferece ainda o pagamento de comissão a quem trouxer mais membros.
A Telexfree está proibida de aceitar novos colaboradores desde junho por determinação da 2ª Vara Cível de Rio Branco, sob pena de multa de R$ 100 mil a cada nova adesão. O caso chegou à Justiça após ação do Ministério Público do Acre. Uma mensagem no site alerta o internauta sobre a decisão judicial. As informações são do portal da Folha de S. Paulo.