Coca-Cola diz que 'é impossível roedor entrar em uma garrafa de refrigerante'
A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial sobre o caso do consumidor que diz ter encontrado um rato morto dentro de uma garrafa lacrada de refrigerante. O caso aconteceu em 2000, mas veio à tona há cerca de 10 dias após reportagem da TV Record.
O relojoeiro paulista Wilson Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Ainda de acordo com Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.
A empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios". Também informa que "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".
Rezende disse em entrevista à Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização.
Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde". Fonte: Yahoo Brasil
O relojoeiro paulista Wilson Batista Rezende conta que comprou um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Ainda de acordo com Rezende, uma das embalagens continha uma cabeça inteira do rato.
A empresa alega que todos os seus produtos "são seguros e seguem regras aprovadas por órgãos regulatórios". Também informa que "processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam imposível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".
Rezende disse em entrevista à Record que, por conta do ocorrido, ficou com sequelas como dificuldades motoras e de fala. Ele entrou com um processo na Justiça pedindo indenização.
Ao fim do comunicado, a Coca-Cola lamenta o estado de saúde do consumidor, mas ressalta que "o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde". Fonte: Yahoo Brasil