Em PG, relatório com faltas de vereadores continua gerando divergências
Em tumultuada sessão, o presidente do Observatório Social escritório dos Campos Gerais, Ney da Nóbrega Ribas, utilizou-se da Tribuna da Câmara Municipal para falar sobre a metodologia
de trabalho do Observatório Social especificamente em relação às faltas dos
vereadores nas votações de projetos.
A metodologia tem por base a cartilha do
vereador, que será entregue a todos os vereadores, estabelecendo que apenas seja pontuado o que é feito na Câmara, além do acompanhamento da produção legislativa, assim como dos gastos,
das diários, do almoxarifado, das licitações e das compras.
Nóbrega afirma que o Observatório não divulgou os dados, tendo
encaminhado ofício ao presidente da Câmara para que fosse cumprido o Regimento
Interno e tomadas providências em relação às faltas do vereador George de Oliveira (PMN),
campeão de faltas por ter se ausentado das votações sem qualquer justificativa no Plenário. George é vice-presidente e corregedor da Câmara.
A ONG pediu que fosse dada falta e descontado o dia de qualquer vereador que se ausentasse nessas circunstâncias. Já os dados referentes
aos meses de agosto e setembro teriam sido divulgados indevidamente.
“Se alguém divulgou de forma incompleta não foi o Observatório”,
garante.
A maior parte dos faltosos não ficou convencida com as explicações, e George, Pascoal e Küller querem que o presidente do Observatório retorne à Câmara para debater com os vereadores.
A maior parte dos faltosos não ficou convencida com as explicações, e George, Pascoal e Küller querem que o presidente do Observatório retorne à Câmara para debater com os vereadores.

