Caso VCG: Pastor Bertoldo defende Aliel em representação na Câmara
Vereadores da oposição e até mesmo da situação estão fazendo de tudo para que o presidente Aliel Machado (PCdoB) não seja penalizado pela Corregedoria da Câmara na representação que investiga as circunstâncias de um depósito de R$ 2.400.000,00 sem conhecimento da Mesa Executiva e do Plenário. A representação contra Aliel segue uma orientação do Tribunal de Contas do Paraná.
A estratégia é provar que se Aliel errou em sugerir que esse dinheiro fosse para cobrir despesas da VCG sem conhecimento da Mesa, então erraram os ex-presidentes que não teriam registrado em ata a destinação das devoluções de sobras orçamentárias. Aliel se defende dizendo que devolveu um dinheiro que estava parado e passou a batata quente para o prefeito Marcelo Rangel, que se posicionou contrário ao subsídio.
No vale tudo para defender o ato, defensores de Aliel querem que o relator Sebastião Mainardes (DEM) seja afastado da relatoria por ter se posicionado contra o subsídio para a empresa. Na sessão desta segunda-feira (23), que ocorreu pela manhã por causa da Copa, o vereador Luiz Bertoldo (PRB), pastor da Igreja Universal, pediu que seu nome fosse retirado do processo, pois havia recebido material suficiente para afirmar que tudo foi feito dentro da legalidade.
A estratégia é provar que se Aliel errou em sugerir que esse dinheiro fosse para cobrir despesas da VCG sem conhecimento da Mesa, então erraram os ex-presidentes que não teriam registrado em ata a destinação das devoluções de sobras orçamentárias. Aliel se defende dizendo que devolveu um dinheiro que estava parado e passou a batata quente para o prefeito Marcelo Rangel, que se posicionou contrário ao subsídio.
No vale tudo para defender o ato, defensores de Aliel querem que o relator Sebastião Mainardes (DEM) seja afastado da relatoria por ter se posicionado contra o subsídio para a empresa. Na sessão desta segunda-feira (23), que ocorreu pela manhã por causa da Copa, o vereador Luiz Bertoldo (PRB), pastor da Igreja Universal, pediu que seu nome fosse retirado do processo, pois havia recebido material suficiente para afirmar que tudo foi feito dentro da legalidade.