Comandante isenta secretário e assume ação dos policiais no Centro Cívico
O Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná (PMPR), César Kogut, isentou o secretário de Estado da Segurança Pública, Fernando Francischini, pelas ações dos policiais militares durante a manifestação dos professores da rede pública de ensino na tarde desta quarta-feira (29) no bairro Centro Cívico, em Curitiba. A declaração foi dada na noite de ontem, durante uma entrevista coletiva no 1º Distrito Policial, no Centro de Curitiba.
De acordo com o Comandante, não houve interferência superior e os policiais agiram de momento. “O secretário observou de longe e não participou em momento algum das ordem dada a nível de campo. Os comandantes, junto com a tropa que estava no local, agiram de momento e não tivemos interferência dizendo faça isso ou aquilo”, defende.
Para Kogut, os policiais militares agiram corretamente ao evitar invasão na Assembleia Legislativa. Ele garante que o excesso será apurado e analisado através de imagens, relatos e fotos da imprensa para que o Ministério Público não tenha dúvida com relação à apuração.
Na coletiva, ainda não havia informações oficiais sobre os manifestantes encaminhado ao 1º Distrito Policial. Segundo os policiais, nenhum deles seria professores. A APP-Sindicato, que representa a categoria, não confirmou a informação.
De acordo com o Comandante, não houve interferência superior e os policiais agiram de momento. “O secretário observou de longe e não participou em momento algum das ordem dada a nível de campo. Os comandantes, junto com a tropa que estava no local, agiram de momento e não tivemos interferência dizendo faça isso ou aquilo”, defende.
Para Kogut, os policiais militares agiram corretamente ao evitar invasão na Assembleia Legislativa. Ele garante que o excesso será apurado e analisado através de imagens, relatos e fotos da imprensa para que o Ministério Público não tenha dúvida com relação à apuração.
Na coletiva, ainda não havia informações oficiais sobre os manifestantes encaminhado ao 1º Distrito Policial. Segundo os policiais, nenhum deles seria professores. A APP-Sindicato, que representa a categoria, não confirmou a informação.