Desemprego crescente eleva taxa de inadimplência do brasileiro

Diversos indicadores de inadimplência e endividamento atingiram, nos últimos meses, os menores patamares de suas séries históricas. É o caso da taxa de inadimplência de crédito medida pelo Banco Central, que chegou à mínima de 3,65% em dezembro; e dos índices de famílias com contas atrasadas (17,50%) e que se consideram muito endividadas (9,7%) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A inadimplência cresce quando o desemprego está em alta, como ocorre hoje: a taxa brasileira subiu de 6,8% para 7,4% no trimestre encerrado em fevereiro e alcançou o maior porcentual em quase dois anos, de acordo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).