Reitoria da UEPG recorre à Justiça
Foto: Diário dos Campos |
A Universidade tem um prazo de
dez dias para encaminhar as contra-argumentações – como no caso do curso de
Medicina onde o recurso já foi julgado e negado.
Na quinta-feira (18), os cursos de Farmácia, Educação
Física e Engenharia Civil conseguiram um mandado de segurança para garantir o
retorno às aulas para os últimos anos. A decisão foi tomada pela juíza Luciana
Virmond Cesar da 2º Vara da Fazenda Pública do Paraná. Os estudantes
de Direito, Medicina e Odontologia já haviam conquistado mandados de segurança
semelhantes.
Segundo o Jornal da Manhã, as liminares que permitiram o retorno das aulas nos
cursos de Medicina e de Direito da UEPG também geraram debate e polêmica no meio jurídico. Advogados e juristas usaram
as redes sociais para se manifestar sobre as liminares emitidas pela 1ª Vara da
Fazenda Pública que garantiram o retorno às aulas mesmo com o calendário
acadêmico suspenso.
O sindicto divulgou uma nota sobre as liminares, destacando que a greve é um direito constitucional dos professores.
“…trata-se de uma decisão pessoal do docente em entrar em sala ou não”, defende
a nota do Comando de Greve. A instituição ainda colocou seu departamento jurídico à disposição de quem precisar de informações
sobre a decisão. As informações são do JM