Após críticas, Dilma recua e desiste de ressuscitar a CPMF
Após críticas de vários setores da sociedade, a presidente Dilma Rousseff decidiu desistir neste sábado (29) de propor a criação de um imposto sobre transações financeiras nos moldes da antiga CPMF. A desistência ocorre três dias após o governo federal apresentar a ideia como essencial para cobrir um rombo de R$ 80 bilhões no orçamento do próximo ano.
De acordo com a Folha de São Paulo, foi determinante para o recuo da presidente a reunião que ela teve na noite de sexta-feira (28) com governadores dos estados do Nordeste. No encontro, ela sentiu que o clima era muito adverso e poderia agravar a atual crise política.
A proposta já vinha sendo criticada por empresários, que a consideraram inoportuna diante do aprofundamento da recessão econômica, pelos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado e até pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), que avisou à presidente que não iria trabalhar pela aprovação do imposto. As informações são da agência Brasil.
De acordo com a Folha de São Paulo, foi determinante para o recuo da presidente a reunião que ela teve na noite de sexta-feira (28) com governadores dos estados do Nordeste. No encontro, ela sentiu que o clima era muito adverso e poderia agravar a atual crise política.
A proposta já vinha sendo criticada por empresários, que a consideraram inoportuna diante do aprofundamento da recessão econômica, pelos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado e até pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB), que avisou à presidente que não iria trabalhar pela aprovação do imposto. As informações são da agência Brasil.