Paranaense é preso por tráfico no Egito e pode ser condenado à morte
Um jovem nascido em Foz do Iguaçu, Oeste do Paraná, vive
o drama de ter sido preso no Egito, acusado de tráfico internacional de drogas.
Naquele país, a lei é severa e vai desde longo período de prisão até pena de
morte por enforcamento. Lucas Stormoski, de 20 anos, foi flagrado no último dia
9 ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Cairo com três quilos de cocaína
presos ao corpo.
Segundo o jornal Gazeta do Iguaçu, as autoridades do Departamento Anti-Drogas já o aguardavam, pois tinham informações sobre a atividade ilícita. Lucas saiu do Brasil, fez escala na Etiópia e seguiu para o Egito com a encomenda. Conforme ele mesmo revelou, a promessa era de receber US$ 3,7 mil dólares (aproximadamente R$ 12 mil).
Segundo o jornal Gazeta do Iguaçu, as autoridades do Departamento Anti-Drogas já o aguardavam, pois tinham informações sobre a atividade ilícita. Lucas saiu do Brasil, fez escala na Etiópia e seguiu para o Egito com a encomenda. Conforme ele mesmo revelou, a promessa era de receber US$ 3,7 mil dólares (aproximadamente R$ 12 mil).
A ação foi mostrada em reportagem de TV. A rede mostrou o momento da prisão do brasileiro e ouviu as
autoridades locais. O jovem foi abordado assim que desembarcou carregando
apenas uma mochila e usando bermuda. A bagagem foi revistada e nada foi
encontrado, mas na verificação pessoal, foram localizadas as embalagens a
vácuo, presas ao corpo.
No Egito, o tráfico é considerado um crime grave e as
leis previstas são rígidas. Se condenado, o jovem pode pegar prisão perpetua ou
pena de morte.

