Através de denúncias do Conselho Municipal de Políticas
Públicas Sobre Drogas (COMAD) e do Ministério Público, a Vigilância Sanitária
Municipal (VISA) conseguiu chegar até uma comunidade terapêutica clandestina na
região e interditá-la.

A VISA foi até o local e constatou 21 pessoas em
situações precárias recebendo atendimento. “Na inspeção pudemos constatar que
realmente não tinha condições nenhuma, estava totalmente fora das normas
sanitárias, não seguia nada da legislação que mantem as comunidades
terapêuticas”, destaca a psicóloga da VISA que participou da ação, Maria do
Carmo Rodrigues.
A partir da interdição os responsáveis pela comunidade
terão o prazo de 15 dias para apresentar documentação, justificando e
solicitando prazo para a adequação.