O caso do professor que obrigou alunos a permanecerem na chuva
Estudantes do Instituto Federal do Paraná (IFPR) acusam um professor
de educação física de castigar severamente uma das turmas do instituto
por desobediência.
Os alunos teriam sido obrigados a permanecer sentados em uma quadra esportiva externa, durante uma forte chuva, em Curitiba, na sexta-feira (24).
Segundo os alunos, o professor submeteu a turma inteira de primeiro ano do ensino médio a “correção” por não serem uma “turma ideal”. Os alunos classificaram a atitude como uma “pratica ridícula de punição vexatória e danosa a saúde física, psicológica e moral dos estudantes. Um ato claro de abuso de poder, vindo de um docente conhecido por suas práticas”.
Professor pode ser afastado
Por meio de nota, o Grêmio Estudantil do IFPR Campus Curitiba pediu o afastamento do professor. Os estudantes afirmam que o professor teria violado diversos artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entre eles, o Artigo 17˚, que defino o direito ao respeito como a “inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
“Também convocamos a Direção Geral, Direção de Ensino e todo o corpo discente e de servidores a exercerem o Artigo 18˚ (‘É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor’) e 70˚ (‘É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente’) do mesmo Estatuto da Criança e do Adolescente”. Também citando o ECA, os alunos afirmam que podem recorrer à Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Judiciário para garantir uma resposta por parte do IFPR.
Informações de Marina Ohde/Paraná Portal. Reprodução.
Os alunos teriam sido obrigados a permanecer sentados em uma quadra esportiva externa, durante uma forte chuva, em Curitiba, na sexta-feira (24).
Segundo os alunos, o professor submeteu a turma inteira de primeiro ano do ensino médio a “correção” por não serem uma “turma ideal”. Os alunos classificaram a atitude como uma “pratica ridícula de punição vexatória e danosa a saúde física, psicológica e moral dos estudantes. Um ato claro de abuso de poder, vindo de um docente conhecido por suas práticas”.
Professor pode ser afastado
Por meio de nota, o Grêmio Estudantil do IFPR Campus Curitiba pediu o afastamento do professor. Os estudantes afirmam que o professor teria violado diversos artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entre eles, o Artigo 17˚, que defino o direito ao respeito como a “inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
“Também convocamos a Direção Geral, Direção de Ensino e todo o corpo discente e de servidores a exercerem o Artigo 18˚ (‘É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor’) e 70˚ (‘É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente’) do mesmo Estatuto da Criança e do Adolescente”. Também citando o ECA, os alunos afirmam que podem recorrer à Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Judiciário para garantir uma resposta por parte do IFPR.
Informações de Marina Ohde/Paraná Portal. Reprodução.