PF indicia Temer por corrupção e lavagem de dinheiro
A Polícia Federal (PF) concluiu um inquérito que apurava suspeitas de
fraudes na edição do chamado Decreto dos Portos, envolvendo o
presidente Michel Temer. Em seu relatório final sobre o caso, a
corporação indiciou o chefe de Estado e sua filha Maristela, além de
outras nove pessoas.
O documento foi entregue nesta terça-feira (16/10) ao ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), e então encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem inicialmente 15 dias para se pronunciar.
Temer e Maristela foram indiciados pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Além de solicitar a apresentação de uma denúncia contra os onze acusados, a Polícia Federal pediu ainda o bloqueio de bens de todos eles.
Segundo o jornal O Globo, o relatório afirma que o presidente usou empresas de um amigo dele de longa data – o coronel reformado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, conhecido com coronel Lima – para receber propinas da empresa Rodrimar.
O documento foi entregue nesta terça-feira (16/10) ao ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), e então encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que tem inicialmente 15 dias para se pronunciar.
Temer e Maristela foram indiciados pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Além de solicitar a apresentação de uma denúncia contra os onze acusados, a Polícia Federal pediu ainda o bloqueio de bens de todos eles.
Segundo o jornal O Globo, o relatório afirma que o presidente usou empresas de um amigo dele de longa data – o coronel reformado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, conhecido com coronel Lima – para receber propinas da empresa Rodrimar.
