Carceragem da PF não tem colchões para novos presos
A carceragem da Superintendência da Polícia Federal no Paraná não tem
colchões e nem celas para acomodar todos os presos da 56ª fase da
Operação Lava Jato, que teve como alvos ex-dirigentes da Petros (Fundo
de Pensão da Petrobras), petistas e executivos da OAS, incluindo César
Mata Pires Filho, um dos donos da companhia.
São 22 mandados de prisão por desvios na construção da sede da Petrobras na Bahia, conhecida como Torre Pituba. Cinco dos alvos já estão na carceragem da PF paranaense desde sexta (23). O empreiteiro César Mata Pires Filho está no exterior e seu advogado disse que ele se apresentará à polícia no domingo (25).
Advogados estão levando colchões, roupas de cama, travesseiros e toalhas para seus clientes. Nos finais de semana não é permitida a entrada de material de fora para os presos, mas a direção da PF paranaense abriu exceção para este sábado (24).
Informações de Folhapress. Foto: William Bittar / CBN Curitiba.
São 22 mandados de prisão por desvios na construção da sede da Petrobras na Bahia, conhecida como Torre Pituba. Cinco dos alvos já estão na carceragem da PF paranaense desde sexta (23). O empreiteiro César Mata Pires Filho está no exterior e seu advogado disse que ele se apresentará à polícia no domingo (25).
Advogados estão levando colchões, roupas de cama, travesseiros e toalhas para seus clientes. Nos finais de semana não é permitida a entrada de material de fora para os presos, mas a direção da PF paranaense abriu exceção para este sábado (24).
Informações de Folhapress. Foto: William Bittar / CBN Curitiba.