Justiça Fiscal garante 4º Prêmio Gestor Público para PG
Conjunto de ações para diminuir inadimplência e aumentar a
arrecadação foi o melhor do estado na categoria Administração Tributária
A Prefeitura de Ponta Grossa foi mais uma vez destaque na premiação do Prêmio Gestor Público – PR, levando o prêmio principal na categoria Administração Tributária com o projeto Justiça Fiscal: o Portal da Transparência da dívida pública no Município de Ponta Grossa como forma de diminuição da inadimplência.
Com o reconhecimento estadual pela iniciativa, a Prefeitura de Ponta Grossa garante o 4º prêmio na avaliação do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná (SINDAFEP) em busca de projetos inovadores. O projeto foi desenvolvido numa parceria entre a Secretaria Municipal da Fazenda e a Procuradoria Geral do Município (PGM).
O projeto Justiça Fiscal é composto por ações que tem foco a busca por formas mais eficientes para cobrar valores já devidos ao poder público, como o não pagamento de IPTU e ISSQN, além de outros débitos inscritos em Dívida Ativa – que hoje já ultrapassa a marca de R$ 240 milhões, em vez de aumentar impostos ou novas modalidades de arrecadação para aumentar os valores que o Município possui em caixa.
A Prefeitura de Ponta Grossa foi mais uma vez destaque na premiação do Prêmio Gestor Público – PR, levando o prêmio principal na categoria Administração Tributária com o projeto Justiça Fiscal: o Portal da Transparência da dívida pública no Município de Ponta Grossa como forma de diminuição da inadimplência.
Com o reconhecimento estadual pela iniciativa, a Prefeitura de Ponta Grossa garante o 4º prêmio na avaliação do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita do Estado do Paraná (SINDAFEP) em busca de projetos inovadores. O projeto foi desenvolvido numa parceria entre a Secretaria Municipal da Fazenda e a Procuradoria Geral do Município (PGM).
O projeto Justiça Fiscal é composto por ações que tem foco a busca por formas mais eficientes para cobrar valores já devidos ao poder público, como o não pagamento de IPTU e ISSQN, além de outros débitos inscritos em Dívida Ativa – que hoje já ultrapassa a marca de R$ 240 milhões, em vez de aumentar impostos ou novas modalidades de arrecadação para aumentar os valores que o Município possui em caixa.