Educação, Saúde e Cidadania têm R$ 7,5 bi em verbas congeladas
A área social do governo federal teve R$ 7,5 bilhões congelados na
primeira revisão orçamentária do ano. O contingenciamento, formalizado
em decreto nesta sexta-feira (29), não poupou nem mesmo ministérios
comandados por militares.
O governo anunciou que congelaria R$ 29,582 bilhões das despesas previstas para este ano, em razão da revisão do cenário econômico, com menos crescimento e, por consequência, menor arrecadação.
O congelamento representa 23% das despesas discricionárias (manejáveis e, por isso, sujeitas a corte) do governo federal.
Na área social, à exceção da saúde, o percentual do Orçamento congelado foi maior do que isso. Na educação, o governo congelou R$ 5,839 bilhões, o equivalente a 25% do valor previsto no Orçamento.
Na Cidadania, que abarca os antigos ministérios do Desenvolvimento Social, Esportes e Cultura, o bloqueio foi de R$ 1,050 bilhão, o que representa 24,5% do que era previsto na pasta em despesas discricionárias.
Na saúde, o quadro é inverso. O contingenciamento (R$ 599 milhões) representou apenas 3% do valor orçado. Foi o ministério mais poupado depois da vice-presidência da República, do general Hamilton Mourão, que não sofreu contingenciamento algum e tem R$ 7,6 milhões para gastar neste ano em despesas voluntárias.
Fonte da informação: Folhapress. Foto: Reprodução.
O governo anunciou que congelaria R$ 29,582 bilhões das despesas previstas para este ano, em razão da revisão do cenário econômico, com menos crescimento e, por consequência, menor arrecadação.
O congelamento representa 23% das despesas discricionárias (manejáveis e, por isso, sujeitas a corte) do governo federal.
Na área social, à exceção da saúde, o percentual do Orçamento congelado foi maior do que isso. Na educação, o governo congelou R$ 5,839 bilhões, o equivalente a 25% do valor previsto no Orçamento.
Na Cidadania, que abarca os antigos ministérios do Desenvolvimento Social, Esportes e Cultura, o bloqueio foi de R$ 1,050 bilhão, o que representa 24,5% do que era previsto na pasta em despesas discricionárias.
Na saúde, o quadro é inverso. O contingenciamento (R$ 599 milhões) representou apenas 3% do valor orçado. Foi o ministério mais poupado depois da vice-presidência da República, do general Hamilton Mourão, que não sofreu contingenciamento algum e tem R$ 7,6 milhões para gastar neste ano em despesas voluntárias.
Fonte da informação: Folhapress. Foto: Reprodução.