Protesto gigante de servidores faz pressão em Ratinho Jr.
Caravanas chegaram cedo de todo o Paraná e cerca de 10 mil manifestantes
movimentam o centro de Curitiba na manhã desta segunda-feira (29), dia
de paralisação geral para o funcionalismo público do Estado. Ao menos 22
categorias paralisaram as atividades por um dia em protesto pelo
congelamento dos salários, que não recebem reajuste desde 2016.
A manifestação se concentra na Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, e dá apoio à comissão representativa da greve, que se reúne no Palácio Iguaçu, com o vice-governador, Darci Piana (PSD).
O principal ponto é a reposição de 4,8% reivindicada pelos trabalhadores. O governo, porém, sinaliza que não deve haver acordo, o que pode motivar uma greve prolongada. O risco de conflito com a Polícia Militar (PM) não é descartado. Primeiro pela data – que marca quatro anos do confronto histórico na mesma praça, onde mais de 200 servidores ficaram feridos –, segundo pela presença crescente de policiais no local. Neste momento, dezenas de militares ocupam o plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná, em sobreaviso.
A manifestação se concentra na Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, e dá apoio à comissão representativa da greve, que se reúne no Palácio Iguaçu, com o vice-governador, Darci Piana (PSD).
O principal ponto é a reposição de 4,8% reivindicada pelos trabalhadores. O governo, porém, sinaliza que não deve haver acordo, o que pode motivar uma greve prolongada. O risco de conflito com a Polícia Militar (PM) não é descartado. Primeiro pela data – que marca quatro anos do confronto histórico na mesma praça, onde mais de 200 servidores ficaram feridos –, segundo pela presença crescente de policiais no local. Neste momento, dezenas de militares ocupam o plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná, em sobreaviso.
O pagamento da data-base e o reajuste aos servidores foi
uma das promessas de campanha do governador Ratinho Jr. (PSD), que agora serão
cobradas. segundo a coordenação do Fórum das Entidades Sindicais do Paraná, que
organiza a paralisação.
Fonte: plural,jor.br/Mauren Luc. Foto: Giorgia Prates/Plural.