Lava Jato apura pagamento de propina em forma de doação eleitoral
A 62.ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada na manhã desta
quarta-feira (31), pela Polícia Federal (PF) em cooperação com o
Ministério Público Federal (MPF) e com a Receita Federal.
Nomeada de ‘Rock City’, a ação apura o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. No total, são foram 84 dias corridos entre essa nova fase da Lava Jato desde a 61.ª fase da Lava Jato.
Segundo o MPF, o Grupo Petrópolis é investigado pela lavagem de R$ 329 milhões entre 2006 e 2014.
De acordo com o MPF, Walter Faria, controlador do grupo Petrópolis, teve um mandado de prisão preventiva. Já os outros cinco executivos da empresa, também alvos da ação, tiveram seus nomes expedidos nos mandados de prisão temporária.
Além disso, a 13.ª Vara Federal de Curitiba também foi responsável
por expedir os 33 mandados de busca e apreensão em cinco estados
diferentes.
Os detidos vão ser levados para a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde deverão interrogados. Também foi determinada, judicialmente, o bloqueio das contas dos investigados.
“Comparando com outros casos da Lava Jato, chama a atenção a
expressiva quantidade de recursos lavados por Walter Faria e por
executivos do grupo Petrópolis. Além disso, o fato de manter recursos no
exterior sem origem lícita comprovada e realizar a regularização
cambial de mais de R$ 1 bilhão denota a permanência na prática do crime
de lavagem de dinheiro e autoriza a decretação da prisão preventiva do
investigado”, disse o o procurador da República Alexandre Jabur.
Informações publicadas por Paraná Portal. Foto: Ilustrativa.
Nomeada de ‘Rock City’, a ação apura o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. No total, são foram 84 dias corridos entre essa nova fase da Lava Jato desde a 61.ª fase da Lava Jato.
De acordo com o MPF, Walter Faria, controlador do grupo Petrópolis, teve um mandado de prisão preventiva. Já os outros cinco executivos da empresa, também alvos da ação, tiveram seus nomes expedidos nos mandados de prisão temporária.
Os detidos vão ser levados para a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde deverão interrogados. Também foi determinada, judicialmente, o bloqueio das contas dos investigados.
Informações publicadas por Paraná Portal. Foto: Ilustrativa.