Em ofício, Moro diz que corte de recursos inviabiliza seu trabalho
Na esteira da emissão de sinais de desprestígio pelo governo
Bolsonaro, Sergio Moro precisou enviar 3 ofícios ao ministro da
Economia, Paulo Guedes, reclamando da notícia de que, para 2020, o
orçamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública sofrerá um corte
de 32% em relação ao valor autorizado para o exercício de 2019.
Moro narrou nos ofícios que entende a crise econômica, necessidade de ajuste fiscal e as limitações decorrentes da PEC do teto dos gastos, mas alertou que seu trabalho ficará inviável com um orçamento de R$ 2,61 bilhões. Ele pediu que o valor seja reajustado para pelo menos R$ 3,71 bilhões.
“Embora compreenda os problemas decorrentes dos ajustes do teto de gastos, informo, respeitosamente, que o referencial monetário apresentado representa significa redução no orçamento deste Ministério, resultando em alarmante cenário de inviabilização de políticas públicas de segurança, cidadania e justiça essenciais para a sociedade brasileira”, escreveu Moro.
O ministro ainda acrescentou que o corte causará “inadiável corte nas ações de segurança pública, acarretando riscos a ações estratégicas e fundamentais para a missão institucional do Ministério”. A informação é do Estadão desta segunda (26).
Ainda de acordo com Moro, ações de todos os serviços ligados ao ministério, “como operações da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, mobilização da Força Nacional de Segurança Pública, emissão de passaporte, além de ações de combate ao tráfico ao crime organizado, à corrupção e à lavagem de dinheiro”, serão prejudicados.
Com informações de Estadão Publicado por GGN. Foto: Reprodução.
Moro narrou nos ofícios que entende a crise econômica, necessidade de ajuste fiscal e as limitações decorrentes da PEC do teto dos gastos, mas alertou que seu trabalho ficará inviável com um orçamento de R$ 2,61 bilhões. Ele pediu que o valor seja reajustado para pelo menos R$ 3,71 bilhões.
“Embora compreenda os problemas decorrentes dos ajustes do teto de gastos, informo, respeitosamente, que o referencial monetário apresentado representa significa redução no orçamento deste Ministério, resultando em alarmante cenário de inviabilização de políticas públicas de segurança, cidadania e justiça essenciais para a sociedade brasileira”, escreveu Moro.
O ministro ainda acrescentou que o corte causará “inadiável corte nas ações de segurança pública, acarretando riscos a ações estratégicas e fundamentais para a missão institucional do Ministério”. A informação é do Estadão desta segunda (26).
Ainda de acordo com Moro, ações de todos os serviços ligados ao ministério, “como operações da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, mobilização da Força Nacional de Segurança Pública, emissão de passaporte, além de ações de combate ao tráfico ao crime organizado, à corrupção e à lavagem de dinheiro”, serão prejudicados.
Com informações de Estadão Publicado por GGN. Foto: Reprodução.
