PM do Rio vai limitar gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes
O comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Erir
Ribeiro Costa Filho, afirmou ontem que a PM vai limitar o uso de gás
lacrimogêneo para dispersar manifestantes e combater atos de vandalismo
durante protestos na cidade.
Costa Filho admitiu que o gás foi usado de forma exagerada pela PM nos últimos protestos. O coronel afirmou que os policiais que cometeram abusos serão identificados. Um deles já foi afastado do Batalhão de Choque.
Em duas manifestações, a PM lançou gás na porta de hospitais - no Souza Aguiar, em 20 de junho, e na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em 11 de julho. O gás invadiu as unidades e causou incômodo a pacientes e funcionários. A PM alega que, no caso mais recente, usou as bombas para impedir que manifestantes invadissem o hospital. Policiais também terão curso promovido pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Com informações da agência estado.
Costa Filho admitiu que o gás foi usado de forma exagerada pela PM nos últimos protestos. O coronel afirmou que os policiais que cometeram abusos serão identificados. Um deles já foi afastado do Batalhão de Choque.
Em duas manifestações, a PM lançou gás na porta de hospitais - no Souza Aguiar, em 20 de junho, e na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em 11 de julho. O gás invadiu as unidades e causou incômodo a pacientes e funcionários. A PM alega que, no caso mais recente, usou as bombas para impedir que manifestantes invadissem o hospital. Policiais também terão curso promovido pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. Com informações da agência estado.
